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Compreendendo e curando o inchaço: uma abordagem holística

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O inchaço costuma ser um sinal de que sua saúde intestinal precisa de atenção. No mundo acelerado de hoje, é tentador buscar soluções rápidas, como analgésicos ou cafeína, ao lidar com o desconforto. No entanto, o nosso corpo comunica frequentemente necessidades através de sintomas como inchaço, arrotos e gases, oferecendo uma oportunidade valiosa para nutrir e apoiar o bem-estar geral.

Reconhecendo a comunicação do intestino

Muitos de nós deixamos de ouvir os sinais do nosso corpo. Um excelente exemplo é Clara, que sentia inchaço rotineiramente depois do almoço. Isso não se deveu a um alimento específico, mas resultou de hábitos alimentares apressados, alimentos mal tolerados e um intestino geralmente inflamado. A chave não é lutar por uma alimentação “perfeita”, mas ouvir e responder às necessidades do seu corpo.

O microbioma intestinal: seu ecossistema interno

A base da saúde intestinal está no seu microbioma intestinal – a vasta coleção de micróbios que residem no trato gastrointestinal (GI). Essas bactérias desempenham um papel crítico na absorção de nutrientes e na decomposição dos alimentos. Crucialmente, não é o que você come, mas como seu microbioma intestinal o processa que realmente importa.

Fibra: Abastecendo as Bactérias Boas

Consumir fibra é uma maneira poderosa de cultivar um microbioma intestinal próspero. Alimentos como banana, maçã, alcachofra, alho, cebola, pêssego branco, grão de bico, melancia e alho-poró são ricos em fibras prebióticas, que nutrem bactérias benéficas. O aumento da ingestão de fibras de frutas, vegetais, amidos, feijões, grãos, nozes e sementes pode levar à melhora das bactérias intestinais, regulação dos níveis de açúcar no sangue e redução do risco de doenças cardiovasculares, infecciosas e respiratórias.

O pêndulo de fibra: encontrando o equilíbrio certo

Embora a fibra seja benéfica, muito rapidamente pode causar problemas. Embora a baixa ingestão de fibras (menos de 25 gramas) possa levar a baixa energia, prisão de ventre e colesterol alto, sobrecarregar o sistema com fibras pode resultar em gases, inchaço e desconforto. Da mesma forma, grandes quantidades de vegetais crus, embora nutritivos, podem ser difíceis de digerir. Se os alimentos crus provocarem inchaço, experimente optar por vegetais cozidos, cozidos no vapor, em purê ou cozidos.

O poder da mastigação: facilidade digestiva

Uma solução simples, mas surpreendentemente eficaz, é melhorar os hábitos de mastigação. A mastigação estimula a produção de saliva, que contém amilase salivar, uma enzima que começa a quebrar os alimentos e auxilia na absorção de nutrientes. Quando os alimentos não são mastigados adequadamente, o estômago tem que trabalhar mais, causando lentidão e inchaço. A sabedoria ayurvédica recomenda mastigar cada mordida 30 vezes – uma melhoria significativa em relação às quatro a sete mastigações do americano médio. O objetivo de transformar sua comida de sólida em líquida a cada mastigação é um excelente ponto de partida.

Conexão intestino-cérebro: um sistema interligado

Seu sistema digestivo e sistema nervoso estão intrinsecamente ligados. O intestino abriga aproximadamente 90% da serotonina do seu corpo e 70% do seu sistema imunológico, destacando a complexidade da conexão intestino-cérebro. O estresse crônico não resolvido geralmente se manifesta como desconforto digestivo, digestão prejudicada, cólicas e inchaço, pois o corpo prioriza a sobrevivência em vez da digestão durante períodos de estresse.

Alimentação consciente: desacelerar e ouvir

O estômago leva de 20 a 30 minutos para sinalizar plenitude ao cérebro. Refeições apressadas podem causar excessos e inchaço, independentemente do que você consome. Desafie o ritmo das suas refeições minimizando as distrações, desacelerando, mastigando bem e sintonizando-se com os sinais de fome e saciedade do seu corpo.

Remédios Naturais e Escolhas Dietéticas

Certos remédios naturais podem aliviar o inchaço. Estudos mostram que o óleo ou chá de hortelã-pimenta podem diminuir a dor abdominal e o desconforto digestivo em 50% a 70%. O gengibre é conhecido por reduzir a inflamação, estimular o trato digestivo e aliviar náuseas e inchaço. O consumo rotineiro de alimentos altamente processados ​​– como fast food, frituras, álcool, açúcar refinado e salgadinhos embalados – pode sobrecarregar o intestino e contribuir para o inchaço. Identificar possíveis sensibilidades alimentares como glúten, laticínios, ovos, nozes ou soja pode ser necessário por um curto período.

Inchaço: um sinal, não uma falha

O inchaço não é uma falha pessoal; é um feedback valioso do seu corpo, indicando um desequilíbrio nas bactérias intestinais, na dieta ou no estado do sistema nervoso. Em vez de restringir os alimentos, priorize a nutrição do intestino com pré e probióticos, alimentos ricos em fibras, caldos de ossos e a implementação de hábitos curativos, como alimentação consciente, respiração profunda e mastigação completa. Em última análise, a nutrição apoia uma melhor cura do que a restrição.

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